Vales Mortos, uma aldeia perdida na serra: Cortejo etnográfico em Serpa

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Vales Mortos é uma pequena localidade do concelho de Serpa pertencente à freguesia de S.Salvador.
Teve origem na segunda metade do sec.XIX. Pensa-se que a primeira habitação tenha sido uma cabana na actual Rua Larga.
Os primeiros habitantes foram o senhor Amador, natural de Baleizão, o Teles de Pedrogão e o Pica de Vale de Vargo. Os dois primeiros eram antepassados do senhor Manuel Elisiario.
As primeiras casas de taipa foram contruidas na actual Rua de Serpa, onde também nasceu a primeira taberna.
Como zona de passagem para as minas de S.Domingos, começaram por se fixar algumas pessoas que inicialmente a denominaram de Aldeia do Pica-Teles. Mais tarde, com a divisão da Serra e os arruamentos da Terra, começou a crescer a população e passou então a chamar-se Vales Mortos. Os habitantes dos arredores, os ditos malhadeiros, já assim a denominavam devido a estes vales não serem cultivados.
Chegou a ter cerca de 800 habitantes na década de '50 com muita gente jovem, ficando-se agora pelos 190 com uma população bastante envelhecida.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Cortejo etnográfico em Serpa

Durante as festas da Pascoa, na sede de concelho, é tradição já antiga haver um desfile etnográfico pelas ruas da agora Cidade. Desfile esse que é alimentado por voluntários que passam uma tarde vestidos a rigor, com trajes usados na região no tempo dos nossos antepassados já distantes. Como não podia deixar de ser, houve uns jovens da época , de Vales Mortos, que se fizeram representar no evento. Fica aqui a sua identificação. 1ª Foto Elsa Pereira & Celestino Silvestre. 2ª Foto Zézinha Duarte & João Felicio; Elsa Pereira & Celestino Silvestre; Conceição Horta & Manuel Botas.

2 comentários:

Anónimo disse...: porque neste blog não são publicaas fotos dos monomentos e parte historica da cidade de serpa que são dos mais ricos do vosso distrito'1; 8 de setembro de 2010 às 01:02
tónio da serra disse...: porque é um blog sectário e seu dono de história do povo alentejano,de sua riqueza patrimonial nada s´be; 6 de julho de 2011 às 11:45